sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Nova vida ...


Desolando o desestimulante
Ao chão da cozinha
Morte sepultada
Justiça errante

Choro sangrento
Escorrendo em minha alma fragilizada

Quebrado novamente, a olhar o vazio.
O anseio de nada acontecer
Estraçalhando os restos mortais

O amor se foi
O coração perdido encontra-se
Na mão da inaceitável impronunciada
Ele se perdeu

Os ventos sopram
A mente sobrecarrega
A imensidão recobre meu ser
A ansiedade terminante
A terminar o pobre ser frágil

A luz ressurge
Vida nova
A espiritualidade responde
O mundo reflete através do novo

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