Desolando o desestimulante
Ao chão da cozinha
Morte sepultada
Justiça errante
Choro sangrento
Escorrendo em minha alma fragilizada
Quebrado novamente, a olhar o vazio.
O anseio de nada acontecer
Estraçalhando os restos mortais
O amor se foi
O coração perdido encontra-se
Na mão da inaceitável impronunciada
Ele se perdeu
Os ventos sopram
A mente sobrecarrega
A imensidão recobre meu ser
A ansiedade terminante
A terminar o pobre ser frágil
A luz ressurge
Vida nova
A espiritualidade responde
O mundo reflete através do novo