Suspirando-me de magoas
A caneta sangra cauterizada
Versos desafinadamente escuros
Meu desconstrutivismo
excêntrico infinito.
Durma por entre tua amada
Pernoite na sombra de tua
ilusão
Enganando teu amago
Esfumaça tua mente do
ilusionismo inesperado
Jogando-se por entre fúteis
perspectivas
Os corpos se quebram
Parte marginalizada.
Ela se foi pelos caminhos
atrozes
Sonhos corpulosamente
abafados
Dadá de minha esperança
Escravizei-me do tempo
Um dia ele passará.