Tempo, tempo...
Escravo de perguntas sem respostas
Me derramo aos meus desvelos oculares
Retorço minhas atrozes artérias
Vida, vida...
Explode meu desdenhado sistema nervoso
Ausência de sentir
Repousa-me na eternidade
Alma, alma...
Mergulha-me na imensidão escura
Faça do nada, simples e eterno
Alivie minha dor.
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