domingo, 9 de fevereiro de 2014

Morte, morte...



A ânsia impera perante ao nada
Tempo, tempo...
Escravo de perguntas sem respostas
Me derramo aos meus desvelos oculares

Retorço minhas atrozes artérias
Vida, vida...
Explode meu desdenhado sistema nervoso
Ausência de sentir
Repousa-me na eternidade
Alma, alma...
Mergulha-me na imensidão escura

Faça do nada, simples e eterno
Alivie minha dor.

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